Tempos internacionais: fusões, exotismos e antirracismo na música eletrônica dançante

Autores

  • David Hesmondhalgh University of Leeds

DOI:

https://doi.org/10.47146/rbm.v26i2.29393

Palavras-chave:

Música eletrônica dançante, século XX, autoria, indústria cultural, tecnologia, crítica cultural

Resumo

Este ensaio busca analisar a complexa política de tecnologia, representação e instituição na música popular. Traça a história das gravadoras independentes britânicas, particularmente da música eletrônica dançante, com base em pesquisa realizada em Londres na década de 1990. O estudo etnográfico da companhia Nation Records é discutido à luz da complexa política cultural da conjuntura da década de 1990.

Downloads

Publicado

2013-12-30