Tempos internacionais: fusões, exotismos e antirracismo na música eletrônica dançante
DOI:
https://doi.org/10.47146/rbm.v26i2.29393Palavras-chave:
Música eletrônica dançante, século XX, autoria, indústria cultural, tecnologia, crítica culturalResumo
Este ensaio busca analisar a complexa política de tecnologia, representação e instituição na música popular. Traça a história das gravadoras independentes britânicas, particularmente da música eletrônica dançante, com base em pesquisa realizada em Londres na década de 1990. O estudo etnográfico da companhia Nation Records é discutido à luz da complexa política cultural da conjuntura da década de 1990.Downloads
Publicado
2013-12-30
Edição
Seção
Artigos