A importância da ação no processo criativo de “A cidade e os espelhos”
DOI:
https://doi.org/10.47146/rbm.v33i2.39327Palavras-chave:
Música improvisada. Processo de criação colaborativo. Jogos musicais. Autopoiese. Música mista. Contrabaixo elétrico.Resumo
Neste artigo descrevemos o processo criativo da peça de música improvisada A cidade e os espelhos, para eletrônica e contrabaixo, composta por Lucas Uriarte e Lucas Quinamo em 2019. Abordamos a criação da peça apresentando suas influências extramusicais – um trecho do livro Cidades invisíveis de Ítalo Calvino, e conceitos acerca dos jogos propostos por quatro autores – e relatando as implementações criativas que culminaram na estruturação de um jogo de improvisação coordenado por cartas. Para discutir este processo utilizamos as referências acerca dos jogos e o conceito de autopoiese, proposto por Maturana e Varela, buscando esclarecer a fundamental importância da ação/performance ao longo deste processo de criação.
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Publicado
2021-07-22
Edição
Seção
Dossiê temático