Terapias imunobiológicas no tratamento medicamentoso da miastenia gravis: avanços, desafios e perspectivas terapêuticas
DOI:
https://doi.org/10.46979/rbn.v61i3.67856Resumo
Introdução: A Miastenia Gravis é apresentada como uma doença autoimune tratada tradicionalmente com corticosteroides, destacando seus limites como piora dos sintomas com tratamento inicial com altas doses utilizadas, subdosagem e até descontinuação do tratamento. Desse modo, os imunobiológicos surgem como terapia emergente em comparação ao tratamento convencional com os corticosteroides. Objetivos: Analisar a importância clínica da terapia alternativa com imunobiológicos em comparação aos corticosteroides.
Metodologia: A abordagem utilizada foi através de uma revisão integrativa qualitativa, com buscas sistemáticas nas bases PubMed e BVS, seguindo critérios rigorosos de elegibilidade. Os dados foram organizados em planilha e analisados por categorias, visando comparar imunobiológicos e corticosteroides no tratamento da Miastenia Gravis. Resultados: Dos 1.936 artigos inicialmente identificados, apenas 8 atenderam aos critérios de inclusão e compuseram o corpus final da revisão. As principais informações desses estudos foram organizadas em quadros, detalhando títulos, periódicos, métodos, objetivos e resultados.
Discussão: Destaca-se que os imunobiológicos oferecem uma alternativa promissora e mais segura aos corticosteroides no tratamento da Miastenia Gravis, com boa eficácia clínica e redução de efeitos adversos. No entanto, desafios como custo, acessibilidade, variabilidade de resposta e necessidade de monitoramento rigoroso ainda limitam sua ampla implementação.
Conclusão: Os imunobiológicos se mostram eficazes e mais seguros que os corticosteroides no tratamento da Miastenia Gravis. No entanto, seu custo elevado e limitações de acesso reforçam a necessidade de mais pesquisas para ampliar seu uso clínico.
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