DESCOLONIZANDO O CORPO:
Olhares, conceitos e perspectivas
DOI:
https://doi.org/10.59488/01Resumo
A definição do corpo biológico é historicamente datada e possui relações epistemológicas com estratégias de dominação colonialista. O poder da colonialidade investe na sociedade a produção de múltiplos saberes, tornando a colonialidade um sistema de sujeição capilar. Tomar consciência da amplitude do poder colonialista e onde ele incide é essencial para se produzir saberes de resistência. O corpo é um destes elementos no qual incide a colonialidade na forma de saber biológico. Trago discussões sobre a colonialidade em geral e de que forma ela se capilariza no conhecimento do corpo. Proponho discussões com outras produções de conhecimento - a saber o conhecimento indígena, a biologia cultural das relações e o conceito de Corpo sem Órgãos elaborado por Deleuze e Guattari, na busca por uma descolonização do corpo, produzindo um saber acerca de uma corporeidade dinâmica, implicada ao meio ambiente, cuja característica é auto organizativa.
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