Análisis de la validez y pertinencia del ensayo sobre la dialéctica de la dependencia a la luz de la pintura mural de Marion Greenwood. Lo popular en el centro del debate
DOI:
https://doi.org/10.54833/issn2764-104X.v3i1p191-217Palabras clave:
dialética da dependência, popular, muralismoResumen
Este texto, en honor al 50 aniversario de la obra de Ruy Mauro Marini, Dialéctica de la dependencia, pretende trabajar las categorías centrales de imperialismo, dependencia y superexplotación, a partir de un diálogo con el panel pintado por Marion Greenwood. El texto se divide en tres secciones: 1) La revolución mexicana y la centralidad de lo popular; 2) El muralismo mexicano moderno y la centralidad de lo popular; y 3) La dialéctica de la dependencia, lo popular superexplotado en América Latina, a la luz de la imagen mural La industrialización del campo. Al final, respondemos a las siguientes preguntas: ¿Qué es lo popular, ese que salta de las imágenes murales mexicanas? ¿Cuál es la relación entre lo popular, como categoría analítica, y la superexplotación de la fuerza de trabajo en América Latina y el Caribe?
Citas
AGUIRRE, Dulce Maria Pérez. Los murales de las hermanas Marion y Grace Greenwood en el mercado Abelardo L. Rodríguez en la ciudad de México (1935). Guadalajara: Letras Históricas, 2018.
AMARAL, Marisa. Teorias do imperialismo e da dependência: a atualização necessária ante a financeirização do capitalismo. São Paulo: USP, 2012 (Tese de Doutorado).
BAEZ, Fernando. A história da destruição cultural da América Latina. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2010.
BAMBIRRA, Vania. O capitalismo dependente latino-americano. Florianópolis: Insular, 2012.
BAYART, François. L’État en Afrique. La politique du ventre. Paris: Fayard, 1989.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. Obras escolhidas, vol. 1. Brasília: Ed Brasiliense, 1987.
BONFIL BATALLA, Guillermo. México profundo. Uma civilización negada. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2019.
BRECHT, Bertold. O popular e o realista. IN: Teatro dialético. Rio de Janeiro: Editora Civilização brasileira, 1967.
CARDOSO, Ciro Flamarion. América pre colombiana: São Paulo: Editora brasiliense, 1981.
CUEVA, Agustin. A concepção marxista de classes sociais. São Paulo:Editora Hucitec, 1986.
DUSSEL, Enrique. D. Filosofia da libertação: crítica à ideologia da exclusão. São Paulo: Paulus, 1995.
ECHEVERRÍA, Bolívar. La modernidad de lo barroco. México, D.F.: Era, 1998.
ESQUIVEL, Miguel A. Estética marxista en América Latina: extensión de la política en el arte y la cultura. La relación David Alfaro Siqueiros y Alberto Híjar. In: Instituto Nacional de Bellas Artes et.al. 30 años 30 herederos teóricos y espacios estéticos: David Alfaro Siqueiros y Alberto Híjar. México: CENIDIAP, 2004. p. 15-21. Disponível em: https://cenidiap.net/biblioteca/addendas/2NE-9-30anos30.pdf Acesso em: 28 de abril. 2023. » https://cenidiap.net/biblioteca/addendas/2NE-9-30anos30.pdf
GILLY, Adolpho. História a contrapelo. Una constelación. México D.F.: Editora Era, 2006.
GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Expressão popular, 2016.
HIJAR, Alberto. Algumas notas sobre vanguardismo. México: Revista Arbitrariedades de artes visuales. Terceira Época, n. 45, 2020.
HIJAR, Alberto. La práxis estética. Dimensión estética libertária. México: INAH, 2016.
IZQUIERDO, Ivan. Memória. Porto Alegre: Artmed, 2020.
KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
LEON-PORTILLA, Miguel. Visión de los vencidos. México D.F.: UNAM, 2003. Disponível em: https://www.almendron.com/blog/wp-content/images/2014/05/vencidos.pdf Acesso em 01 de maio de 2023.
LINERA, Alvaro G. Forma valor y forma comunidad. Aproximación teórica-abstracta a los fundamentos civilizatorios que preceden al Ayllu universal. Bolivia: CLACSO, 2019.
LUKÁCS, George. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Revista Temas de Ciências Humanas, São Paulo, n. 1, 1978.
LUKÁCS, George. Para uma ontologia do ser social II. São Paulo: Boitempo, 2013.
LUXEMBURG, Rosa. Introduction à l’économie politique. Marseille/Toulouse: Agone/Smolny, 2009[1925]. Œuvres complètes, Tome I.)
LUXEMBURGO, Rosa. Textos escolhidos, v. II. São Paulo: Editora UNESP, 2017
MARINI, Ruy Mauro. Dialética da dependência. IN: TRASPADINI, Roberta e STEDILE, João P. Dialética da dependência e outros escritos. São Paulo: Editora Expressão popular, 2022.
MARINI, Ruy Mauro. Memórias. IN: TRASPADINI, Roberta e STEDILE, João P. Dialética da dependência e outros escritos. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2022.
MARINI, Ruy Mauro. Escritos. Mexico D.F.: UNAM: https://marini-escritos.unam.mx/#
MARX, Karl. Elementos Fundamentales para la Crítica de la Economía Política (Grundrisse). v. 2, 10. ed. México: Siglo Veintiuno, 1985.
MARX, Karl. Crítica da filosofia do direito de Hegel. São Paulo: Boitempo, 2011.
MARTIN-BARBERO, Jesus. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
MARX, Karl. O capital. Livro 1. São Paulo: Boitempo, 2011.
SILVA, Ludovico. Mais valia ideológica. Florianópolis-SC: Editora insular, 2017.
SOUZA, José Gilberto. Limites do território. Agrária (São Paulo. Online), v. 10, p. 99-130, 2009.
STREECK, Wolfgan. Tempo comprado – A crise adiada do capitalismo democrático. Coimbra: Actual, 2013. 293p.
SUBCOMANDANTE MARCOS. Ayer: la teoria y la práctica. México: Enlace zapatista, 2021. Disponível em: https://enlacezapatista.ezln.org.mx/2021/04/30/ayer-la-teoria-y-la-practica/ acesso em 30 de abril de 2023.
TRASPADINI, Roberta. América Latina no século XX: revoluções, muralismos, imperialismo e dependência. Florianópolis-SC: Revista Katalysis, n. 22, 2019.
TRASPADINI, Roberta. Questão agrária, imperialismo e dependência na América Latina. A trajetória do MST entre novas-velhas encruzilhadas. São Paulo: Editora Lutas Anticapital, 2022.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Reoriente: estudos sobre marxismo, dependência e sistemas-mundo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).