Análisis de la validez y pertinencia del ensayo sobre la dialéctica de la dependencia a la luz de la pintura mural de Marion Greenwood. Lo popular en el centro del debate

Autores/as

  • Roberta Traspadini é professora permanente do Mestrado em Relações Internacionais - UNILA e professora colaboradora no Programa de Pós graduação em Serviço Social, UFSC. Atua como co-coordenadora do Observatório de Educação Popular e Movimentos Sociais na América Latina (OBEPAL), UFES https://orcid.org/0000-0002-1089-9596
  • José Gilberto de Souza Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) https://orcid.org/0000-0002-5961-714X

DOI:

https://doi.org/10.54833/issn2764-104X.v3i1p191-217

Palabras clave:

dialética da dependência, popular, muralismo

Resumen

Este texto, en honor al 50 aniversario de la obra de Ruy Mauro Marini, Dialéctica de la dependencia, pretende trabajar las categorías centrales de imperialismo, dependencia y superexplotación, a partir de un diálogo con el panel pintado por Marion Greenwood. El texto se divide en tres secciones: 1) La revolución mexicana y la centralidad de lo popular; 2) El muralismo mexicano moderno y la centralidad de lo popular; y 3) La dialéctica de la dependencia, lo popular superexplotado en América Latina, a la luz de la imagen mural La industrialización del campo. Al final, respondemos a las siguientes preguntas: ¿Qué es lo popular, ese que salta de las imágenes murales mexicanas? ¿Cuál es la relación entre lo popular, como categoría analítica, y la superexplotación de la fuerza de trabajo en América Latina y el Caribe?

Biografía del autor/a

Roberta Traspadini, é professora permanente do Mestrado em Relações Internacionais - UNILA e professora colaboradora no Programa de Pós graduação em Serviço Social, UFSC. Atua como co-coordenadora do Observatório de Educação Popular e Movimentos Sociais na América Latina (OBEPAL), UFES

graduação em ciências econômicas pela Universidade Federal do Espírito Santo (1995), mestrado em Economia pela Universidade Federal de Uberlândia (1998) e doutorado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2016); Doutorado em Estudos Latino-Americanos, UNAM-México (2000-2004 - não concluído). Atualmente é professora permanente do Mestrado em Relações Internacionais - UNILA e professora colaboradora no Programa de Pós graduação em Serviço Social, UFSC. Atua como co-coordenadora do Observatório de Educação Popular e Movimentos Sociais na América Latina (OBEPAL), UFES. Coordena o grupo de pesquisa Saberes em movimento: a luta por terra e trabalho na América Latina, UNILA. 

José Gilberto de Souza, Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)

raduação (Lic / Bach - 1990/1991) e Mestrado Geografia (1994) Universidade Estadual Paulista (FCT/UNESP-Presidente Prudente), Doutorado Geografia Humana (1999) Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Livre Docência (2008) Universidade Estadual Paulista - (FCAV-UNESP Câmpus de Jaboticabal). Pós-Doutorado Universidad de Salamanca (2010-2011). Presidente da Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB/Nacional) 2016/2018. Secretário da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE) 2019-2021.

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Publicado

2023-12-03