“Queremos saber”? A necessidade de uma ciência radical/“We want to know”? The need for a radical science
DOI:
https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto49609Keywords:
Ciência. Marxismo. Trabalho. Capitalismo Terapia OcupacionalAbstract
Objetivo: provocar pesquisadores e pesquisadoras do campo dos estudos da atividade humana sobre os limites da ciência moderna que obstaculizam a produção de um conhecimento que traduza a raiz dos problemas sociais. Síntese dos elementos do estudo: a canção Queremos Saber de Gilberto Gil foi utilizada como um recurso estilístico para indicar a necessidade do Materialismo Histórico como meio para produzir um conhecimento científico que implique na real e necessária emancipação da humanidade. Conclusão: pesquisadores são membros da classe trabalhadora, portanto, não nos caberia ser os intelectuais conservadores de uma classe à qual não pertencemos.
Palavras-chave: Ciência. Marxismo. Trabalho. Capitalismo. Terapia Ocupacional
Abstract
Objective: to provoke researchers in the field of studies of human activity about the limits of modern science that hinder the production of knowledge that reflects the root of social problems. Synthesis of the study's elements: the song Quero Saber by Gilberto Gil was used as a stylistic resource to indicate the need for Historical Materialism as a means to produce scientific knowledge that implies the real and necessary emancipation of humanity. Conclusion: researchers are members of the working class, it would not be up to us, therefore, to be the conservative intellectuals of a class to which we do not belong.
Keywords: Science. Work. Capitalism. Marxism. Occupational Therapy
Resumen
Objetivo: provocar a los investigadores del campo de los estudios de la actividad humana sobre los límites de la ciencia moderna que dificultan la producción de conocimiento que refleje la raíz de los problemas sociales Síntesis de los elementos del estudio: se utilizó como recurso estilístico la canción Quero Saber de Gilberto Gil para señalar la necesidad del Materialismo Histórico como medio para producir conocimiento científico que implique la real y necesaria emancipación de la humanidad. Conclusión: los investigadores son miembros de la clase obrera, no nos correspondería, por tanto, ser los intelectuales conservadores de una clase a la que no pertenecemos.
Palabras clave: Ciencia. Trabajo. Capitalismo. Marxismo. Terapia Ocupacional
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