Crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista e a pandemia da COVID-19: percepção dos familiares sobre a rotina, aspectos emocionais, comportamentais e as estratégias de enfrentamento
Children and adolescentes with autistic spectrum disorder and the COVID-19 pandemic: Family perceptions of the routine, emotional, behavioral aspects and coping atrategies
DOI:
https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto62659Palabras clave:
Trastorno del Espectro Autista, Infecciones por coronavírus, Niño, AdolescenteResumen
Introducción: Durante la pandemia de COVID-19 se hizo imprescindible comprender cómo algunos grupos sociales más vulnerables vivieron este momento y afrontaron las consecuencias de este escenario atípico. Objetivo: Identificar cómo la pandemia de COVID-19 impactó la vida de niños y adolescentes con Trastorno del Espectro Autista (TEA) en términos de cambios en aspectos rutinarios, conductuales y emocionales, a partir de la percepción de las familias. Además, el objetivo era comprender qué estrategias pueden haber contribuido a afrontar las dificultades vividas. Método: Estudio exploratorio, descriptivo, con enfoque cualitativo. Participaron once responsables de niños y adolescentes con TEA, vinculados al servicio de terapia ocupacional. La recolección de datos se realizó mediante un formulario de caracterización de los participantes y una entrevista semiestructurada. Los datos se analizaron mediante análisis temático. Resultados: La pandemia provocó cambios en la rutina de niños y adolescentes con Trastorno del Espectro Autista, derivando en cambios conductuales y emocionales, como aumento del llanto, agitación, estereotipias motoras y dificultad para dormir, así como ansiedad, irritabilidad e ira. En ese escenario, los participantes informaron la necesidad de adaptaciones en su vida diaria y la importancia del apoyo de los profesionales de la educación y de la salud durante el período de aislamiento y al regresar a las actividades presenciales. Conclusión: Se destaca que este trabajo contribuyó para una mayor comprensión de las dificultades vividas en el escenario de pandemia, posibilitando nuevas reflexiones y discusiones sobre estrategias de intervención y políticas públicas dirigidas a esta población.
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