Barbie na Suprema Corte

Autores

Palavras-chave:

Cultura pop, Boneca Barbie, Sociedade de consumo, Educação infantil, Feminismo

Resumo

O presente texto analisa o filme Barbie (Warner Bros., 2023), dirigido por Greta Gerwig, destacando  a sátira sobre um pretenso matriarcado que assume a Suprema Corte Americana, e a trajetória de marketing correspondente da boneca da Mattel, com a influência do comércio da boneca e de seus subprodutos na cultura comportamental das mulheres até o presente. Inicia comentando o Efeito Barbie que traduz uma concepção de mulher bem-sucedida, porém submissa aos padrões do patriarcado, perpassando elementos do histórico de suas propagandas. Em seguida, aborda as estratégias de construção de estereótipos femininos, através da diversidade de lançamentos da boneca e de sua pretensa multiculturalidade. Por fim analisa a inserção da boneca Barbie nos debates sobre sociedade de consumo. Conclui, abordando o ainda exíguo total de mulheres juízas, em especial nas Supremas Cortes americanas e brasileiras.

Biografia do Autor

Wilson Madeira Filho, Universidade Federal Fluminense

Bacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre e Doutor em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Professor Titular da Faculdade de Direito da UFF e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da UFF.

Electra Simon Madeira, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Graduada em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO). Pós-graduada em produção e criação de conteúdos digitais pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

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Publicado

2024-04-15

Edição

Seção

Seção Especial: Dossiê "Direito e Cinema: explorando experiências político-pedagógicas"