A centralidade da particularidade como categoria estética

Autores/as

  • João Paulo Ferreira dos Santos Universidade de Brasília (UnB)
  • Ademar Bogo Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Professor Assistente do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas - DFCH.

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v27i52.50251

Palabras clave:

Categorias estéticas, particularidade, universalidade, singularidade, partidarismo e eficácia estética

Resumen

O presente trabalho pretende apresentar e discutir elementos importantes acerca da particularidade como categoria central da estética. Para tal, partiremos das formulações de György Lukács, especialmente daquelas que se encontram nos títulos Introdução a uma estética marxista, cuja primeira edição é de 1957, em italiano, e Estética I: A peculiaridade do estético, de 1963, em alemão. Ademais, pretendemos tratar ainda da especificidade e da importância da arte no mundo dos homens e para os homens.

Biografía del autor/a

João Paulo Ferreira dos Santos, Universidade de Brasília (UnB)

Possui graduação em Letras pela Universiadade do Estado da Bahia (2011) e Especialização em Educação em Linguagem nas Escolas do Campo (UnB/2014). Tem titulação de Mestre e Doutor em Literatura pela Universidade de Brasília (2017 e 2021, respectivamente). É professor Substituto de Literatura no curso de Licenciatura em Educação do Campo (LEdoC - Linguagens) na Faculdade UnB de Planaltina (FUP/UNB).

Ademar Bogo, Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Professor Assistente do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas - DFCH.

Possui graduação em Letras (UNEB/2011) e em Filosofia (UNISUL/2012). É Especialista em Cursos de Formação em Psicanálise (ACAP/2020). É, ainda, Mestre e Doutor em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia (títulos obtidos em 2013 e 2016, respectivamente). Além disso, é professor assistente do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (DFCH) na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC/BA), escritor, poeta e camponês. 

Citas

LUKÁCS, György. Estetica I: la peculiaridad de lo estetico – 3 categorías psicológicas y filosóficas básicas de lo estético. Tradução de Manuel Sacristán. Barcelona-México: Grijalbo, 1966.

LUKÁCS, György. Introdução a uma estética marxista: Sobre a categoria da particularidade. Tradução de Carlos Nelson Coutinho e Leandro Konder. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

LUKÁCS, György. Para uma ontologia do ser social I. Tradução de Carlos Nelson Coutinho, Mario Duayer e Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2012.

HEGEL, Georg W. F. Curso de estética: O belo na arte. Tradução de Orlando Vitorino e Álvaro Ribeiro. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. São Paulo: Nova cultura 1999.

MARX, Karl. O capital: Crítica da economia política [Livro 1]. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão em seus diferentes profetas (1845-1846). Tradução de Rubens Enderle, Nélio Schneider e Luciano C. Martorano. São Paulo: Boitempo, 2007.

Descargas

Publicado

2023-09-27

Número

Vol. 27 Núm. 52 (2023): Maio - Agosto

Sección

Artigos

Licencia

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

  • a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
  • b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
  • c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).