Una nueva vida para las postales
DOI :
https://doi.org/10.55702/3m.v21i35.14594Mots-clés :
Postales, imagen, lectura, voz, otros.Résumé
La lectura propia y las lecturas de otros -familiares y amigos- de una selección de postales compradas por el sujeto lírico durante un viaje a París dan lugar a los poemas que conforman las nueve secciones de Postales negras (2011) de la poeta venezolana Jacqueline Goldberg. Es sobre esta concepción del poema como un texto plural, como un texto que se escribe a partir de las voces y del silencio de los otros, pero también como un texto que cruza lenguajes, ya que las postales sirven de piedra de toque para la palabra poética, que nuestro trabajo se interroga.
Abstract: A selection of postcards purchased by the lyrical subject during a trip to Paris, and which she and others—family and friends—read, inspire the poems that compose the nine sections of Postales negras (2011) by Venezuelan poet Jacqueline Goldberg. In this paper, we inquire about this conception of a poem written as plural text, as a text that emerges from the voices and silence of the others, as well as a text that interweaves anguages—since postcards act as a touchstone for the poetic word.
Keywords: postcards; image; reading; voice; others.
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