O Rage Against the Machine na contramão da história

Auteurs

  • Frederico Lyra

DOI :

https://doi.org/10.55702/3m.v27i52.53859

Mots-clés :

música, política, engajamento, utopia

Résumé

Neste artigo tentamos situar a música e postura engajada e politizada do grupo Rage Against the Machine no tempo histórico da sua existência, isto é, nos anos 1990 no imediato pós-guerra fria. Tentaremos sustentar que de maneira paradoxal esse grupo de rock foi um dos responsáveis por manter a chama utópica acessa devido a sua postura radical que se colocava na contramão da história.


Références

ADORNO, Theodor W. Notes sur la littérature. 2 ed. Paris: Gallimard, 1984.

ARANTES, Paulo. Extinção. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2007.

ARANTES, Paulo. O novo tempo do mundo. 1 ed. São Paulo, Boitempo 2014.

DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. 2 ed. Rio de janeiro: Contraponto, 2017.

FUKUYAMA, Francis. O fim da história e o Último homem. 1 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.

GUAN, Frank. Rage Against the Machine were 24 years too early. Volture, 23 nov. 2016. Disponível em: <https://www.vulture.com/2016/11/rage-against-the-machine-were-24-years-early.html>.

HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor W. A dialética do esclarecimento. 1 ed. São Paulo: Zahar, 1985.

LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses sobre o conceito de história. São Paulo: Boitempo, 2005.

STENNING, Paul. Rage Against the Machine. Guerreiros do Palco. São Paulo: Ideal, 2017.

Téléchargements

Publiée

2023-09-27

Numéro

Rubrique

Artigos