O Rage Against the Machine na contramão da história
DOI:
https://doi.org/10.55702/3m.v27i52.53859Palavras-chave:
música, política, engajamento, utopiaResumo
Neste artigo tentamos situar a música e postura engajada e politizada do grupo Rage Against the Machine no tempo histórico da sua existência, isto é, nos anos 1990 no imediato pós-guerra fria. Tentaremos sustentar que de maneira paradoxal esse grupo de rock foi um dos responsáveis por manter a chama utópica acessa devido a sua postura radical que se colocava na contramão da história.
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