Para os que ficam, saber que viver e não morrer fazem dois

Auteurs-es

  • Priscila Matsunaga Universidade Federal do Rio de Janeiro Departamento de Ciência da Litearatura

DOI :

https://doi.org/10.55702/3m.v18i30.9751

Mots-clés :

teatro, dramaturgia, arte política

Résumé

O texto apresenta um breve comentário sobre Os que ficam da Companhia do Latão. Interessa discutir o fluxo da peça em seus aspectos dramatúrgicos articulados a leitura e expectativa quanto à função da arte política. Nesse sentido, aproximamos o trabalho de Bertolt Brecht, Augusto Boal e da própria Companhia do Latão como expressões artísticas organizativas da cultura política, em tempos e lugares distintos.

Biographie de l'auteur-e

Priscila Matsunaga, Universidade Federal do Rio de Janeiro Departamento de Ciência da Litearatura

Priscila Matsunaga

É professora do Programa de Pós-graduação em Ciência da Literatura, Faculdade de Letras, UFRJ. Integra o Grupo de Pesquisa Formação do Brasil Moderno e desenvolve estudos sobre a relação teatro e política.

Publié-e

2017-04-12