DO PENSAMENTO DO FORA: HETEROGÊNESES
DOI:
https://doi.org/10.59488/tragica.v8i3.26826Abstract
“Quanto menos as pessoas levarem a sério o pensamento, tanto mais pensarão conforme o que quer um Estado”.1 Essa afirmação incisiva de Deleuze e de Guattari põe em relevo um das principais problemas que os autores de Mil platôs constroem quando se trata de discutir a relação entre o Estado, enquanto centralização máxima do poder, e o pensamento em sua dupla possibilidade: ou ele é de acordo com o modelo fixado pelo aparelho de Estado ou ele é sem modelo e sem fixidez, antes ele desfaz os modelos e as formas fixas, ele é fugidio, insinuante, desconcertante.Downloads
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