Nietzsche e Wagner: bela música para o fim do mundo
DOI:
https://doi.org/10.59488/tragica.v13i3.38015Palabras clave:
trágico, belo, música, ironiaResumen
O artigo procura revisitar a filosofia do trágico e a filosofia da música nietzschianas no que elas se interpenetram. Abordamos as associações e rupturas entre Nietzsche, Wagner e Schopenhauer, tentando mostrar um pouco das suas contradições, com ênfase no percurso nietzschiano em direção a uma compreensão possível do belo enquanto “belo trágico”, em razão da importância do elemento dionisíaco para o filosófo. O fio condutor dessa compreensão estética é a música, sobretudo o prelúdio de Tristão e Isolda e sua antítese irônica, Carmen. Para disparar, apoiar e oferecer um exemplo de aplicação artística da discussão, recorremos ao filme Melancholia (2011), de Lars von Trier.Descargas
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