Revolução sensível
Mots-clés :
Política, estética, autonomia, vanguarda, felicidadeRésumé
A revolução no fim do século XVIII é ao mesmo tempo uma revolução política e Não se pode separar política, como redefinido pela revolução francesa, e, mais ou menos mesmo momento, o aparecimento da "arte" - no singular. Ao mesmo tempo, "arte"é o nome uma forma específica da experiência. A ainda, esta forma específica não tem um específico: cada objeto, cada percepção ou afeto, cada evento pode agora ser um material componente para a obra de arte. No coração do é chamado "arte", há a não-arte. Mas no sentido, no coração da política, há algo além da política - algo que é precisamente indicado arte: uma promessa de felicidade que repousa na inatividade, na alegria de compartilhar experiência do sensível sem uma intenção, sem objetivo. Política e estética estão ligadas desta forma.
Revolution at the end of the eighteenth century is at the same time a political and aesthetical revolution. One can not separate politics, as redefined by the French Revolution, at more or less the same moment, the appearance of « art » - in the singular. At that time, « art » the name of a specific form of experience. And yet, these specific form has no specific each object, each perception or affect, each event can now be a material or a component for work of art. At the heart of what is called « art », there is non-art. But in the same way, at the of politics, there is something else than politics -- something which is precisely indicated by art : promise of happiness that lay on inactivity, on the joy of sharing an experience of the sensible no intention, no aim. Politics and aesthetics are tied together in that way.
Références
RANCIÈRE, J. Aisthesis -- Scènes du régime esthétique de l'art. Paris: Galillé, 2011.
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