Ética dos apetites

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47661/afcl.v13i25.28673

Palavras-chave:

Aristóteles, Ética a Nicômaco, ação, prática, virtude, desejo

Resumo

Na sua obra Ética a Nicomâco Aristóteles explica o caráter contingente das ações, mas também a importância da prática para que evitemos o erro. Seu estudo da ação o leva a definir o bem como o motor do agir e o sumo bem como a felicidade da polis. Este texto mostra como as virtudes éticas caracterizam um estado ativo e o significado do hábito para a ética aristotélica.

Biografia do Autor

Susana de Castro, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutorado em Filosofia pela Ludwig Maximilian Universität München (2003) e pós-doutorado em filosofia na CUNY Graduate Center (2015). Atualmente é professora Associada do departamento de filosofia e do programa em pós-graduação em filosofia (PPGF) da UFRJ. Tem experiência na área de Filosofia, atuando principalmente com os seguintes temas: metafísica antiga (esp. Aristóteles), filosofia da educação, neopragmatismo, estudos de gênero. Coordena o laboratório Antígona de Filosofia e Gênero. Coordena o projeto de pesquisa de extensão "identidade nacional e decolonialidades". Autora dos livros Filosofia e Gênero (2014), Ontologia ( 2008), As mulheres das tragédias gregas: poderosas? (2011), entre outros livros e capítulos de livros.

Referências

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. António de Castro Caeiro. São Paulo: editora Atlas, 2009.

ARISTOTLE. Nicomachean Ethics. Trad Joe Sachs. Indianapolis: Hackett, 2002.

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Publicado

2019-09-13