O início, o fim e o meio

deuses e ancestrais como meios para o pensamento.

Autores/as

  • Rogério Athayde

DOI:

https://doi.org/10.47661/afcl.v17i34.66559

Palabras clave:

divindades, ancestrais, Olokun, Yoruba, divinity, Ifá

Resumen

Este artigo propõe retomar o entendimento das divindades e dos ancestrais como inspirações e provocações para o pensamento. Em particular, assinala a divindade iorubana Olokun como ponto de contato conceitual entre à morte, o tempo, o desejo de riqueza e a obsessão. A riqueza mitológica encontrada na literatura oral de Ifá serve de material para um primeiro passo de investigações sobre os temas.

Biografía del autor/a

Rogério Athayde

Formado em História pela UFRJ em 1994. Foi professor de Teoria, Metodologia e Epistemologia da História na UFRJ em 1994. Durante muitos anos foi Professor Titular de Antropologia em universidades particulares. É professor do ensino médio desde 1995. Foi professor de pós-graduação do curso;África e Brasil: laços e diferenças", com o curso;Mito e mitologia yorubá;. Vem se dedicando aos estudos de religião yorubá nos últimos quinze anos. Publicou recentemente o livro "Exu e o mentiroso", pela editora Pallas. Este livro foi traduzido para o espanhol e vendido para o México e o mercado latino-americano. Tem mais outros títulos em fase editoração: O filho querido de Olokun;Abaniku, o chacal;Orunmila e seu aprendiz; Os dezesseis. Possui diversos contos, poemas e peças teatrais ainda inéditos. Em 2012 seu texto Meu nome é legião foi encenado em curta temporada no espaço da Fundição Progresso, no Rio de Janeiro. Em 2015 foi a vez da peça "Dr. Angust", em cartaz no centro do Rio de Janeiro. Faz parte da Companhia de Atores Invisíveis desde 2010. Possui Pós-Graduação em Pedagogia e Mestrado em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa pela UFRJ. Possui diversos artigos acadêmicos publicados em revistas especializadas, palestras e comunicações em congressos, entre ees A vida em branco e preto, Água da palavra, A felicidade como busca, a religião como meio;Porque escrevemos livros.

Publicado

2024-12-31