SEGUIR NO RASTRO DE DERRIDA - O ANIMAL COMO INTRADUZÍVEL
Abstract
O texto que aqui se publica é resultante de uma apresentação homônima no Colóquio “Derrida e os animais”, organizado pelo Grupo de Pesquisa sobre Ética e Direitos dos Animais do Diversitas - FFLCH/USP e pelo Grupo Práxis do Centro de Filosofia da Uni- versidade de Lisboa. Parto, então, de uma crítica ao verbete “animal”, traduzido por mim para a versão brasileira do Dicionários dos intraduzíveis, organizado no Brasil por Barbara Cassin, Fernando Santoro e Luísa Buarque. Nesse sentido, a questão do animal é criticada aqui de modo análogo à questão da tradução. Focado, sobretudo, em O animal que logo sou, o texto se encerra com alguns apontamentos no que concerne a um pensamento dos “animais” sob a ótica da desconstrução da colonialidade e da filosofia popular brasileira.
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