A Poética de Aristóteles: A mimesis enquanto um agenciamento dos fatos, segundo a interpretação de Paul Ricoeur em Tempo e Narrativa

Autores/as

  • Ana Rosa Luz Professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.59488/itaca.v0i32.16801

Palabras clave:

Tragédia, Mito, Ação, Poiesis, Mimesis, Praxis

Resumen

O presente artigo tem por pressuposto geral o desenvolvimento de como Aristóteles apresenta, em sua obra Poética, a questão da construção do mito enquanto práxis -- caracterizando-se, por isso, como a parte mais importante da criação trágica --; e de que modo Paul Ricoeur se utiliza do argumento poético para arquitetar a noção de agenciamento dos fatos, ou de ação poética. Na medida em que, partindo do binômio mimesis-mythos, a o ato poético se mostra como arte de composição ou produção inventiva.

Biografía del autor/a

Ana Rosa Luz, Professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora Assistente de Filosofia

Coordenadora de Filosofia

Departamento de Ciências Humanas e Filosofia

Instituto de Aplicação Fernando Rorigues da Silveira

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Citas

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Publicado

2019-09-23

Número

Sección

Artigos