Meyer, do arpoador a muito além da taprobana

Autor/innen

  • Vagner Camilo Universidade de São Paulo São Paulo -- SP

DOI:

https://doi.org/10.1590/1517-106X/2017192339355

Abstract

O objetivo deste artigo é examinar a “Elegia do Arpoador”, incluída nos Últimos poemas (1955), de Augusto Meyer, juntamente com seu estudo sobre Camões, o bruxo e o diálogo que ela institui com certa tendência neoclássica marcante na lírica brasileira dos anos 1940 e 1950.

Autor/innen-Biografie

Vagner Camilo, Universidade de São Paulo São Paulo -- SP

Professor livre-docente de Literatura Brasileira da Universidade de São Paulo. Bolsista de Produtividade em Pequisa do CNPq. Tem graduação em Letras (Língua e Literatura Portuguesas) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1988), Mestrado em Teoria e História Literárias pela Universidade Estadual de Campinas (1993) e Doutorado em Teoria e História Literárias pela Universidade Estadual de Campinas (1999). Suas pesquisas estão voltadas para os seguintes temas: poesia brasileira do século XIX, poesia brasileira do século XX, crítica da poesia, recepção de idéias críticas no Brasil e relações entre lírica, história e sociedade.

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2018-09-11

Ausgabe

Bd. 19 Nr. 2 (2017)

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