Usos dos pretéritos perfeito, imperfeito e mais-que-perfeito em contextos de variação: contribuições para o ensino de Língua Portuguesa
Resumo
Neste texto, mostramos resultados de estudos variacionistas sobre o funcionamento da expressão do tempo passado, especificamente, quanto aos usos do pretérito perfeito vs. pretérito mais-que-perfeito composto e do pretérito imperfeito vs. forma progressiva do pretérito imperfeito, no Português. Inicialmente, apresentamos o domínio funcional complexo tempo-aspecto-modalidade. No segundo momento, apresentamos o funcionamento variável dos pretéritos sob análise. Ao final, tecemos considerações acerca da implicação da diversidade de usos das formas verbais de passado no ensino de Língua Portuguesa.
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PDFDOI: https://doi.org/10.35520/diadorim.2009.v6n0a3899
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