Graciliano Ramos e o sentimento de absurdo
DOI:
https://doi.org/10.35520/diadorim.2013.v13n0a3986Resumo
Partindo da ideia de que o asco pela existência constitui um topic expressivo na obra romanesca de Graciliano Ramos (1892-1953), o artigo especula as possíveis relações existentes entre esse posicionamento estético-existencial e o sentimento do absurdo na forma concebida por Albert Camus (1913-1960). Nessa perspectiva, centra-se no romance Angústia, de Ramos, no ensaio filosófico Le mythe de Sisyphe (O mito de Sísifo) e nos romances L'étranger (O Estrangeiro) e La Peste (A peste), de Camus.Downloads
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