A menor poesia de Bandeira
DOI:
https://doi.org/10.35520/diadorim.2008.v3n0a3861Abstract
A poesia de Manuel Bandeira chama a atenção pela “simplicidade” e pela objetividade com que trata dos mais diversos temas. O poeta busca no simples cotidiano ao seu redor motivos para compor uma poesia de alcance ilimitado. Manuel Bandeira, no conjunto de sua obra, emprega com maestria desde a métrica rígida parnasiana, passando pela riqueza simbolista, até chegar à poesia moderna, cujo verso livre é o recurso para traduzir o cotidiano em poesia. O resultado chama a atenção pela qualidade lírica e pela capacidade de dar tratamento poético a episódios banais do dia-a-dia. O leitor que se depara com essa produção é capaz, então, de lançar um novo olhar e atribuir um novo sentido a essas experiências corriqueiras. É justamente aí que a poesia se universaliza e adquire maior significado, sem, contudo, perder sua naturalidade e espontaneidade.Downloads
Veröffentlicht
Ausgabe
Rubrik
Lizenz
Transferência de direitos autorais - Autorização para publicação
Caso o artigo submetido seja aprovado para publicação, já fica acordado que o autor autoriza a UFRJ a reproduzi-lo e publicá-lo na Diadorim: Revista de Estudos Linguísticos e Literários, entendendo-se os termos "reprodução" e "publicação" conforme definição respectivamente dos incisos VI e I do artigo 5° da Lei 9610/98. O artigo poderá ser acessado pela internet, a título gratuito, para consulta e reprodução de exemplar do artigo para uso próprio de quem a consulta. Essa autorização de publicação não tem limitação de tempo, ficando a UFRJ responsável pela manutenção da identificação do autor do artigo.
A Revista Diadorim utiliza uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0).