Sociabilidade violenta, o bandido e Deus: Considerações sobre a gramática da violência urbana
Resumo
Neste artigo, propomos analisar crime e violência como dois eixos de uma gramática específica cujos repertórios encontram-se em torno de um personagem central desse cenário, o bandido. Essa gramática da violência urbana delineia um conjunto de imperativos que configuram grande parte da sociabilidade urbana no Rio de Janeiro. Ela orienta as qualificações e reações de diversos atores no labiríntico circuito de acusações por ela própria gerada. Para esclarecer alguns movimentos importantes nesse circuito, exploramos nosso material empírico a partir de alguns distanciamentos e aproximações entre a sociabilidade violenta e a sujeição criminal.
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