Revista Interfaces

À propos de cette revue

A Revista INTERFACES, ISSN eletrônico 2965-3606, é uma publicação interdisciplinar criada em 1995, no Centro de Letras e Artes da UFRJ. Os números são temáticos, com chamadas específicas, os demais ensaios serão recebidos em fluxo contínuo. Os artigos e as resenhas podem ser redigidos em português, italiano, francês ou espanhol.

A edição da Revista INTERFACES foi impressa até 2018, número 28, volume I - janeiro - junho, sob o ISSN impresso 1516-0033.

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PRORROGAÇÃO CHAMADA PARA DOSSIÊ DO VOLUME 34, Nº 1 (2024)

2024-03-29

Revista Interfaces

Chamada para dossiê do volume 34, nº1 (2024)

Edição Saberes Tradicionais

Submissões até 20 de abril de 2024

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Numéro courant

Vol. 35 No 1 (2025): Marguerite Duras e o mar: encontros com literatura, cinema e psicanálise.

Publiée: 2025-04-26

L'ensemble du numéro

PDF (Português (Brasil))

Editorial

Editorial

Maria Cristina Vianna Kuntz; Luciene Guimarães; Maurício Ayer

9 - 12
- PDF (Português (Brasil))

Dossiê / Dossier

O (a)mar em Marguerite Duras: do “Arrebatamento” ao “Amor” The sea in Marguerite Duras: From “Rapture” to “Love”

Ana Paula Gomes

15 - 22
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Uma sombra sobre a doçura do mar: A jovem e o menino, de Marguerite Duras e Yann Andréa A shadow on the sweetness of the sea: La jeune fille et l’enfant, by Marguerite Duras and Yann Andréa

Cinara Arruda , Paulo Andrade

23 - 38
- PDF (Português (Brasil))
O mar, o feminino e a mulher na obra de Marguerite Duras The sea, the feminine and the woman in the work of Marguerite Duras

Dalza Guimarães Cavalcanti

39 - 51
- PDF (Português (Brasil))
Imagem ideal; imagem-sinthoma: o mar no cinema de Marguerite Duras Ideal image, sinthome-image: the sea in Marguerite Duras’ cinema

Danielle Curi

52 - 71
- PDF (Português (Brasil))
O “Marescrito” de Marguerite Duras é “ancestral”? The “Written Sea” of Marguerite Duras: is it “ancestral”?

Elizabeth Bittencourt

72 - 87
- PDF (Português (Brasil))
Marguerite Duras – “A solidão não se encontra, se faz ” Marguerite Duras – “Solitude is not something you come about, yet you cultivate it”

Gilda Mesquita

88 - 99
- PDF (Português (Brasil))
Restará ainda o mar There will still be the sea

Isabela Bosi

100 - 113
- PDF (Português (Brasil))
Les déclinaisons rhétoriques et symboliques de la mer dans l’oeuvre de Marguerite Duras Rhetorical and symbolic declinations about the sea in Marguerite Duras’ work

Joëlle Pagès-Pindon

114 - 132
- PDF (Português (Brasil))
“O mar”, disse ela: memória, engajamento e resistência na escrita de Marguerite Duras “The sea”, she said: memory, engagement and resistance in Marguerite Duras’ writing “The sea”, she said: memory, engagement and resistance in Marguerite Duras’ writing

Julia Simone Ferreira

133 - 150
- PDF (Português (Brasil))
“Nada mais sei desde que cheguei ao mar”: espectador à deriva em L’homme Atlantique de Marguerite Duras “Nothing more I know since I have arrived at sea”: spectator adrift in L’homme atlantique by Marguerite Duras

Luciene Guimarães de Oliveira

151 - 163
- PDF (Português (Brasil))
Escrever o mar; reencontrar a si: reflexões sobre imagem e memória em Marguerite Duras Writing the sea, rediscovering oneself: reflections on image and memory in Marguerite Duras

Marcela Azevedo

164 - 176
- PDF (Português (Brasil))
Marguerite Duras e sua fascinação pelo mar Marguerite Duras and her fascination towards the sea

Maria Cristina Vianna Kuntz

177 - 196
- PDF (Português (Brasil))
Césarée de Marguerite Duras e o mar: dispositivo audiovisual, intertextualidade e reencantamento do mundo Marguerite Duras’ Césarée and the sea: audiovisual device, intertextuality and re-enchantment of the world

Maurício Ayer

197 - 229
- PDF (Português (Brasil))
“Se não houvesse o mar nem o amor...”: a escrita de Marguerite Duras como barragem sobre “a coisa” “If there were no sea nor love...”: Marguerite Duras’ writing as a dam against the “Thing”

Vivian Martins Ligeiro

230 - 248
- PDF (Português (Brasil))

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PRORROGAÇÃO CHAMADA PARA DOSSIÊ DO VOLUME 34, Nº 1 (2024)

Numéro courant

L'ensemble du numéro

Editorial

Editorial

Dossiê / Dossier

O (a)mar em Marguerite Duras: do “Arrebatamento” ao “Amor” The sea in Marguerite Duras: From “Rapture” to “Love”

Uma sombra sobre a doçura do mar: A jovem e o menino, de Marguerite Duras e Yann Andréa A shadow on the sweetness of the sea: La jeune fille et l’enfant, by Marguerite Duras and Yann Andréa

O mar, o feminino e a mulher na obra de Marguerite Duras The sea, the feminine and the woman in the work of Marguerite Duras

Imagem ideal; imagem-sinthoma: o mar no cinema de Marguerite Duras Ideal image, sinthome-image: the sea in Marguerite Duras’ cinema

O “Marescrito” de Marguerite Duras é “ancestral”? The “Written Sea” of Marguerite Duras: is it “ancestral”?

Marguerite Duras – “A solidão não se encontra, se faz ” Marguerite Duras – “Solitude is not something you come about, yet you cultivate it”

Restará ainda o mar There will still be the sea

Les déclinaisons rhétoriques et symboliques de la mer dans l’oeuvre de Marguerite Duras Rhetorical and symbolic declinations about the sea in Marguerite Duras’ work

“O mar”, disse ela: memória, engajamento e resistência na escrita de Marguerite Duras “The sea”, she said: memory, engagement and resistance in Marguerite Duras’ writing “The sea”, she said: memory, engagement and resistance in Marguerite Duras’ writing

“Nada mais sei desde que cheguei ao mar”: espectador à deriva em L’homme Atlantique de Marguerite Duras “Nothing more I know since I have arrived at sea”: spectator adrift in L’homme atlantique by Marguerite Duras

Escrever o mar; reencontrar a si: reflexões sobre imagem e memória em Marguerite Duras Writing the sea, rediscovering oneself: reflections on image and memory in Marguerite Duras

Marguerite Duras e sua fascinação pelo mar Marguerite Duras and her fascination towards the sea

Césarée de Marguerite Duras e o mar: dispositivo audiovisual, intertextualidade e reencantamento do mundo Marguerite Duras’ Césarée and the sea: audiovisual device, intertextuality and re-enchantment of the world

“Se não houvesse o mar nem o amor...”: a escrita de Marguerite Duras como barragem sobre “a coisa” “If there were no sea nor love...”: Marguerite Duras’ writing as a dam against the “Thing”

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