Fuga

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Palavras-chave:

Poesia, Pandemia, Fuga

Resumo

O poema se desvela a partir da questão de como cheguei aqui? Esta pergunta nos remete à herança que o indivíduo traz consigo, na primeira pessoa do singular, e o mergulho no abismo das memórias – que não intenciona responder à indagação como? –, após consultar ao velho sem olhos, que é tanto herança quanto hereditariedade, promove o desenvolvimento imagético do texto sem rimas, descortinando-se medos, fé e a consciência de si, insinuando a perspectiva de um legado sombrio e pessimista, baseada na contemporaneidade pandêmica: solitária, egoísta e fugitiva; porém, ainda assim, um broto de esperança nasce com a frase sem pontuação: reticências ou pontos finais

Biografia do Autor

Amaro Mylius, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia (Mestrado, aluno especial) - PPGAU-UFBA

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS (2002) e Especialização Lato Sensu em Planejamento Urbano e Gestão das Cidades pela Universidade Salvador – UNIFACS (2016). Empregado público concursado pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia – CONDER desde abril de 2014, tendo trabalhado nas Diretorias do Centro Antigo de Salvador – DIRCAS, entre 2014 e 2019, e de Habitação – DIHAB, de 2019 até hoje. Aluno especial de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia – PPGAU-UFBA (2021).

Referências

PESSOA, Fernando. Poesias. CASSAL, Sueli Barros (Org.). Porto Alegre: L&PM, 2007 (Coleção Pocket L&PM)

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Publicado

08-12-2021