Lutas e resistências contra a privatização da água no Rio de Janeiro

Autores

  • Caroline Rodrigues da Silva
  • Bruno Alves de França
  • Ary Gabriel Girota de Souza

Palavras-chave:

direito à água, comuns, privatização, resistência, Rio de Janeiro

Resumo

O entendimento da água como um comum é uma escolha teórica e política que se posiciona contra a lógica neoliberal de expropriação das riquezas naturais, da diminuição dos gastos públicos e que denuncia os riscos da privatização da água para a vida humana. Nesse sentido, o artigo busca sistematizar experiências de luta contra a privatização da água no Rio de Janeiro, assim como registrar a história dos diferentes espaços de resistência que foram organizados pela sociedade civil entre os anos de 2017 e 2019 em defesa do direito à água.

Biografia do Autor

Caroline Rodrigues da Silva

Assistente social. Educadora da FASE RJ. Doutoranda em Serviço Social no Programa de Estudos Pós-graduados da PUC-SP e membro do Núcleo de Estudos sobre Movimentos Sociais - NEMOS. Mestre em Serviço Social pelo Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Bruno Alves de França

Assistente social. Educador da FASE RJ. Doutorando em Serviço Social pelo Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Planejamento Urbano e Regional pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Ary Gabriel Girota de Souza

Funcionário da Cedae e presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Leste Fluminense (STIPDAENIT). Graduado em Pedagogia e Pós-graduando em Gestão e Tecnologia do Saneamento pelo Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da ENSP/Fiocruz.

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Publicado

2020-10-23

Edição

v. 30 n. 2 (2020): Territórios e lutas sociais: insurgências e resistências contra a mercantilização da vida

Seção

Artigos - Seção Temática

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