Pistas para composições da dança na educação
DOI:
https://doi.org/10.58786/rbed.2023.v1.n3.58737Palavras-chave:
dança, educação, pistas, escola,Resumo
A dança é uma prática estética e, enquanto tal, precisa ser sentida, muito mais do que compreendida. Considerando essa premissa e o perigo das abordagens conteudistas e tecnicistas de ensino, que se concentram naquilo que a dança é, em detrimento daquilo que essa prática possa vir a ser e se modificar, este artigo tem por objetivo expor o descabimento das regras e dos princípios universais de ação, quando o assunto é a dança na educação, em função da afirmação de intenções e direcionamentos moventes que só se avizinham em ato, no seio das relações educativas escolares. Para tanto indaga-se: como sensibilizar educadores a essas intenções e direcionamentos moventes no trabalho envolvendo a dança escolar? A partir desta questão apresentam-se algumas pistas, entendendo-as como orientações lúdicas e tateantes que nos convidam a operar, sempre e a cada vez, uma inversão metodológica para o ensino da dança na educação.
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