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Exploración y apropiación artística de herramientas multimodales interactivas en el contexto de los procesos creativos colaborativos del grupo del “imaginarios sonoros”

Resumen

En el artículo desarrollamos algunas consideraciones sobre las relaciones entre los procesos creativos, las prácticas artísticas colaborativas, la apropiación creativa de los recursos tecnológicos (principalmente los relacionados con los sistemas musicales interactivos), y la necesidad de contextualizar, en el escenario educativo/cultural en el que vivimos, los procesos artísticos y de enseñanza/aprendizaje relacionados con la composición musical y las nuevas tecnologías. Luego de una consideración inicial sobre estos temas, presentamos la trayectoria del grupo “imaginarios sonoros”. Para ilustrar las prácticas colaborativas del grupo y dar respuesta a algunas preguntas en el texto, presentamos algunos trabajos creativos de cuatro alumnos/ artistas del grupo.

Palabras clave

Sistemas musicales interactivos. Procesos creativos. Prácticas colaborativas. Apropiación tecnológica.

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Archivo(s) complementario(s)

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Biografía del autor/a

José Henrique Padovani

José Henrique Padovani é professor adjunto da área de Composição na Escola de Música da UFMG e dirige, atualmente, o CPMC - Centro de Pesquisa em Música Contemporânea. É doutor (2013) e mestre (2009) em Música pelo Instituto de Artes da Unicamp, e bacharel em Composição pela Escola de Música da UFMG. Atua como compositor, docente e pesquisador em torno das temáticas interdisciplinares diversas relacionada à relação entre criação musical e novas tecnologias. Desde 2017 coordena o projeto/grupo “imaginários sonoros” voltado à música interativa e às artes digitais. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8919-7393. Página pessoal: http://josehenriquepadovani.com

Nathalia Fragoso

Nathália Fragoso é doutoranda e mestra em música e bacharela em Composição pela Universidade Federal de Minas Gerais, Nathalia Fragoso atua com composição e improvisação. Sua pesquisa se envereda pela construção de peças indeterminadas e colaborativas. Teve o artigo People expect listening to be more than listening premiado no Nas Nuvens Congresso de Música. Atuou como coordenadora (2018 e 2019), juntamente com Matthias Koole e Professor Fernando Rocha do GILU (Grupo de Improvisação Livre da UFMG). Atualmente faz parte do Imaginários Sonoros, grupo artístico formado por discentes, docentes e pesquisadores ligados ao Grupo de Pesquisa LaPIS, da Escola de Música da UFMG.

Fellipe Martins

Fellipe Miranda Martins é mestre em música pela UFMG e graduado em engenharia elétrica pela UFMG com período sanduíche em Sononologia no Koninklijk Conservatorium (Den Haag); ORCID : 0000-0002-2686-6203; artista e pesquisador entre os campos da música, artes, engenharia e computação, tendo como pontos centrais de interesse a composição algorítmica, arte generativa, processamento de sinais de áudio, música visual, técnicas de espacialização sonora, instalações sonoras e desenvolvimento de autômatos.

Caio Campos

Caio Costa Campos é graduando em Licenciatura em Música (UFMG) e técnico em Informática pelo CEFET-MG. É membro do grupo imaginários sonoros e bolsista de Iniciação Científica no Laboratório de Performance e Sistemas Musicais Interativos (LaPIS), da Escola de Música da UFMG. Tem desenvolvido projetos composicionais voltados aos sistemas multimodais interativos envolvendo ferramentas voltadas à composição/síntese do som em tempo real e à exploração de ferramentas de artes digitais.

Felippe Barros

Felippe Barros é artista e pesquisador nascido em Vitória/ES, graduando em Licenciatura em Música (UFMG). Atua nos campos da música eletrônica e acústica, em processos que combinam improvisação, síntese e processamento digital de áudio, gravações de campo e sistemas interativos. É membro do grupo imaginários sonoros, ligado ao Laboratório de Performance e Sistemas Musicais Interativos (LaPIS), e como bolsista de Iniciação Científica, estuda métodos de análise computacional da performance em música de câmara.