Resumo
Um texto, várias formas de escrita e leitura, junção de estilos verbais ou não, exposição e troca de experiências. Essas são algumas das maneiras pelas quais tentaremos nos comunicar e nos fazer compreender a respeito do que chamamos movimento do/no currículo. Tentamos, por meio dessa postura, propiciar aos nossos alunos um processo de aprendizagem pelo qual passem a produzir conhecimento a partir do momento em que participam ativamente das aulas, integrando-as ao próprio cotidiano e necessidades, deixando-os livres para que as palavras percebidas dentro e fora do ambiente escolar produzam sentidos singulares. Para isso, intercalam-se discussões em devaneios e uma pesquisa para Trabalho de Conclusão de Curso com alunos do ensino fundamental. Apertem os cintos e boa viagem.Referências
ANDRADE, Elenise Cristina Pires, Joanna Francesa e Dorian Gray: passagens, paisagens e fronteiras em nomes, retratos, currículos. Pro-Posições, Faculdade de Educação, Unicamp. Campinas/SP. Vol. 18, n. 2, p.115-128. Maio/agosto. 2007.
Diário. Apud Deleuze e Guattari (1977), p. 34.
ANDRADE, Elenise Cristina Pires, Joanna Francesa e Dorian Gray: passagens, paisagens e fronteiras em nomes, retratos, currículos. Pro-Posições, Faculdade de Educação, Unicamp. Campinas/SP. Vol. 18, n. 2, p.115-128. Maio/agosto. 2007.

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