Palavras-chave
Unidades de conservação
Fernando de Noronha
Resumo
Este artigo buscou identificar atividades de Educação Ambiental formal que se vinculassem a Unidades de Conservação. É uma pesquisa de caráter exploratório que se pautou no contexto da EREM Arquipélago Fernando de Noronha através do seu Projeto Político Pedagógico e o cotejo de quatro experiências relatadas em periódicos científicos sobre o tema da pesquisa. Concluiu-se que as experiências relatadas trazem contribuições importantes para a escola e seus parceiros reverem os projetos implantados, nos seus aspectos metodológicos e conceituais, considerando que as Unidades de Conservação do arquipélago precisam e devem ser exploradas como espaços educadores. Finaliza sugerindo o diálogo com os atores escolares e o uso dos documentos que regem as políticas de educação ambiental no país.
Referências
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 2 de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília, p. 1-7, 15 de junho de 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias= 10988-rcp002-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 10 abr. 2017.
______. Lei Nº 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm#:~:text=1o%20Entendem%2Dse%20por,Art. Acesso em: 17 out. 2022.
CERATI, T. M.; LAZARINI, R. A. de M. A pesquisa-ação em educação ambiental: uma experiência no entorno de uma Unidade de Conservação Urbana. Revista Ciência & Educação. v. 15, n. 2, p. 383-392, 2009.
COSTA, R. N.; OLIVEIRA, V. A. N. de.; LIANZA, S.; PEREIRA, C. S. Quando a Universidade vai à escola: a experiência em educação ambiental do Colégio Municipal de Pescadores de Macaé/RJ, 2007-2010. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. v. 31, n. 2, p. 261-280, 2014.
EREM ARQUIPÉLAGO FERNANDO DE NORONHA. Projeto Político Pedagógico. 2015.
INSTITUTO CHICO MENDES DE BIODIVERSIDADE (ICMBio), MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental de Fernando de Noronha – Rocas – São Pedro e São Paulo. 2005.
MATTA, R. R. da.; ROCHA, M. B. Divulgação Científica e Educação Ambiental: trabalhando as Unidades de Conservação na Educação Básica através de um documentário. Revista Práxis. v. 9, n. 17, 2017.
MINAYO, M. C. de S. Ciência, Técnica e Arte: o desafio da pesquisa social. In: DESLANDES, S. F.; CRUZ NETO, O. ______ (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Educação Ambiental por um Brasil Sustentável – PRoNEA, Marcos Legais e Normativos. Brasília, 2014.
______. Diretrizes para a Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental em Unidades de Conservação. s. d. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br
/educacaoambiental/images/stories/Politica/politica-encea/encea.pdf. Acesso em: 17 out. 2022.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOAMBIENTAIS DE PERNAMBUCO CABURÉ. Disponível em: sigcabure.cprh.pe.gov.br/maps.jsp. Acesso em: 06 dez. 2017.
SOUZA, J. G. da S.; ALMEIDA, E. A. Educomunicação ambiental: comparando ações realizadas no espaço escolar e no percurso de aula-passeio em uma Unidade de Conservação Costeira. Revista pesquisa em Educação Ambiental. v. 8, n. 1, p. 36-50, 2013.
Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).