Abstract
Neste artigo temos como objetivo conversar sobre como nossas bússolas profissionais têm nos orientado em tempos de policrises, compreendendo-as como crises de inúmeras ordens que se mesclam nos espaços escolares. Devido às várias vozes que emergem em nossas conversas elas se caracterizam como “conversas complicadas”, ou seja, currículo experienciado. As conversas narram experiências nas paisagens de conhecimento profissional que temos vivido separadamente nos municípios de Londrina-PR e no Rio de Janeiro-RJ. Ao final, concordamos que, apesar da particularidade de cada contexto de trabalho, nossas experiências curriculares em novas paisagens de conhecimento profissional têm desestabilizado ideias de docência, ensino, Geografia, escola etc. Com isso, verbos como conhecer, interpretar e atuar têm sido a base de adaptação das nossas bússolas profissionais aos contextos de policrises.References
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