Políticas linguísticas e interculturalidade na educação universitária para os povos indígenas: o caso Equador-Brasil
DOI:
https://doi.org/10.31513/linguistica.2023.v19nSup.a59414Palavras-chave:
Política multicultural e linguística. Educação superior. Inclusão.Resumo
Este trabalho analisou os fundamentos teóricos e as políticas que dirigem o acesso à educação superior multicultural e linguística dos povos indígenas do Equador e Brasil; procurou-se conhecer a efetividade dos sistemas educativos, e como as instituições estão aplicando os processos de inclusão. A pesquisa tem uma abordagem qualitativa, com fase caracterizada pela pesquisa bibliográfica-documental. Apresenta-se um marco teórico sobre o contexto na educação multicultural; após uma análise comparativa se buscou conhecer as características da gestão e das bases políticas da educação superior. Os dados foram coletados por meio de instrumentos e técnicas, como: registro bibliográfico-documental e matrizes de análises de critérios; a informação foi obtida de fontes como artigos acadêmicos, documentos oficiais, páginas (webs) institucionais, dentre outras fontes. Observou-se que no Brasil a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDB se tornou referência curricular nacional para a educação escolar bilíngue e intercultural; e igualmente no Equador existe a Lei Orgânica da Educação Intercultural (LOEI), onde se criam espaços para o diálogo entre o ensino e saberes tradicionais. Ambos os países têm como estratégia de inclusão programas e políticas para a concessão de bolsas de estudo e/ou reserva de cotas para indígenas ou afrodescendentes.
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