Pay attention to Executive Functions in language acquisition research: the engagement of child participants depends on them

Authors

  • Mayara de Sá Pinto Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Aniela Improta França Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.31513/linguistica.2018.v14n3a25509

Keywords:

executive functions, children as experiment participants, role-playing, language acquisition.

Abstract

In this squib, we present a brief summary on Executive Functions (FEs), a group of cognitive abilities that allow us to identify problems, establish goals and action plans towards solutions. We focused on their development in children and on how the lack of such functions might interfere in children’s engagement in linguistic experiments. Since, from the point of view of the child-participant, experiments do not have immediate purpose and do not favor their immediate well-being, children often lose interest and fail to engage in experimental tasks. Experiments might turn into boring activities to children whose FEs have not yet developed. As an alternative to mitigate these problems, we proposed that experimenters should consider the quality and ecological validity of experiments, thus avoiding large data loss, through playfulness and repetition of tasks especially concerning online experiments. To illustrate our suggestion, we report two alternative experiments that involve roleplaying tasks, which successfully engaged participants, incurring in minimal data loss.

 

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DOI: http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2018.v14n3a25509

Author Biographies

Mayara de Sá Pinto, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Doutoranda em Linguística na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), bolsista CAPES. Participa da linha de pesquisa Linguagem, Mente e Cérebro e investiga Aquisição de Linguagem. É orientada pela Professora Aniela Improta França e co-orientada pela Professora Aleria Lage. Integra os laboratórios LADS, coordenado pela professora Aleria Cavalcante Lage, e ACESIN (http://www.acesin.letras.ufrj.br/), coordenado pela professora Aniela Improta França. Membro do projeto de pesquisa Cérebro Infantil: Aquisição de Linguagem e outras cognições. Faz parte do Corpo Editorial da Revista Linguística Rio, dos alunos do Programa de Linguística da UFRJ. Concluiu o curso de Mestrado em Linguística, pela UFRJ, em 2019. Graduada em Português-Literaturas, Bacharelado e Licenciatura, também pela UFRJ, tem experiência como monitora de Gramática Gerativa na Graduação e como assistente em experimentos com Eletroencefalografia (EEG) com adultos e em experimentos psicolinguísticos com crianças e adultos. Por alguns anos, foi bolsista de monitoria da UFRJ e bolsista PIBIC-CNPq UFRJ, durante a Iniciação Científica.

Aniela Improta França, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Aniela Improta Franca concluiu o doutorado em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2002, tendo estagiado no Cognitive Neuroscience of Language Lab da Universidade de Maryland, USA, no Instituto de Neurologia da UFRJ e no Ambulatório de AVC da UFF. É Professor Associado do Departamento de Linguística da UFRJ, Coordenadora da Pós Graduação em Linguística (2015-2017) e membro efetivo do Programa Avançado de Neurociência (PAN-UFRJ). Desde 2006 coordena o Laboratório de Acesso Sintático - ACESIN formando alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado em teoria linguística, e em pesquisa psicolinguística e de neurociência da linguagem. Atuou como Coordenadora do GT de Psicolinguística da Anpoll (Associação Nacional de Pós-graduação de Pesquisa em Letras e Lingüística) no biênio 2008-2010 e Coordenadora da Pós Graduação em Linguística da UFRJ de 2015-2017. É Pesquisadora do CNPq, Cientista do Nosso Estado da FAPERJ, Membro da Rede Nacional de Ciência para Educação (Rede CpE), coordenadora do projeto de internacionalização da pós-graduação em linguistica da UFRJ junto ao Projeto CAPES-PrInt (quadriênio 2018-2022).

Published

2018-12-30