Internal competition in construction hierarchy: a study of the non-synonymy principle

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16n2a33902

Keywords:

Non-synonymy, competition for use, restraining argumentative construction, constructional hierarchy.

Abstract

In this paper, we investigate linguistic variability in a constructional perspective, based on the principle of non-synonym, in Goldberg's terms (1995, 2006). Taking on the assumptions of the Usage-Based Functional Linguistics, and as found in Traugott and Trousdale (2013) and Hilpert (2014), among others, we postulate that this principle can be refined and relativized, taking into account the construction hierarchy proposed by Traugott (2008). Thus, we have chosen here as the research object a specific scheme of Portuguese, part of the paradigm of discourse markers formed by inductive restraining elements and affixoids of locative origin, in the terms of Rosa (2019); it is the construction of restraining-argumentative subfunction, coded as [IndutR AfixLoc]RA, which results in ten constructs, which compete with each other in the linguistic use: alto lá, calma aí, calma lá, espera aí, espera lá, segura aí, segura lá, aguenta aí, aguenta lá and para aí. In the research of non-synonymy, we turn to the internal competition (OLIVEIRA, 2018) that takes place in the scheme, arguing that, at certain constructional hierarchical levels, it is possible to propose virtual synonymy and apparent synonymy, however, in the instance of effective use, in which extra and intralinguistic properties shape the interactions, within the construct, synonymy does not, in fact, occur since the meaning is contextually dependent.

Author Biographies

Flávia Saboya da Luz Rosa, Universidade Federal Fluminense

Possui duas graduações em Letras, Bacharelado em Língua e Literatura Italiana (2009) e Licenciatura em Português-Francês (2014), Mestrado (2012) e Doutorado (2019) em Estudos de Linguagem pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente desenvolve pesquisas na linha Teoria e Análise Linguística junto ao grupo de estudos Discurso & Gramática - D&G UFF e atua como secretária executiva da Faculdade de Odontologia da UFF - Niterói.

Mariangela Rios de Oliveira, Universidade Federal Fluminense

Possui graduação em Letras Português Literaturas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1981), mestrado em Letras (Letras Vernáculas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986) e doutorado em Letras (Letras Vernáculas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993). Tem pós-doutorado na Universidade Aberta (Lisboa). É professora titular aposentada de Língua Portuguesa da Universidade Federal Fluminense; foi presidente da Associação Brasileira de Linguística (ABRALIN) no biênio 2015-2017 e é atualmente membro do Conselho Deliberativo da entidade. Coordenadora nacional do Grupo de Estudos "Discurso & Gramática". Foi chefe do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da UFF em três gestões e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem em duas gestões. Ex-coordenadora do GT Descrição do Português nos biênios 2012-2013 e 2014-2015. Foi editora-chefe da Revista Gragoatá de 2006 a 2016. É docente do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem da UFF e professora visitante do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da UERJ/ Faculdade de Formação de Professores, a partir de 2019. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Lingustica, atuando principalmente nos seguintes temas: língua portuguesa, funcionalismo, construcionalização lexical e gramatical, morfossintaxe e advérbios.

Published

2020-10-06