Animacy and the processing of subject and object relative clauses by Portuguese–English bilinguals

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31513/linguistica.2022.v18n3a56980

Keywords:

language processing, bilingualism, relative clauses, animacy.

Abstract

Traditionally, subject relative clauses have been deemed easier to process than object relative clauses. This difference was supposedly due to the greater syntactic complexity of the latter. However, when the animacy in such structures is controlled for, differences in processing cost between both types of relative clause disappear or are attenuated, which brings into question the idea that only syntactic factors are accessible to the parser during the initial stages of language processing. It is still not clear whether these results hold true in the case of second language processing. We decided to investigate if animacy interferes in the processing of English relative clauses by non-native speakers, in this case Brazilians who speak Portuguese as their mother tongue and English as a second language. Furthermore, we explored whether these participants’ English proficiency level would have any effect on the processing of relative clauses. With this goal in mind, we used a self-paced reading experiment with 32 Portuguese (L1)/English (L2) bilinguals, equally divided into two groups according to their proficiency level in the L2 (intermediate or advanced). The stimuli that we used were subject and object relative clauses, with either animate or inanimate referents, which generated four experimental conditions. We observed the disappearance of the processing asymmetry between subject and object relative clauses in the case of highly proficient speakers. Different data were gathered from the intermediate-level participants, which could suggest non-syntactic factors are not as readily available to them during the processing of their L2.

Author Biographies

Ramon Brasileiro Guedes, Universidade Federal da Paraíba (UFPB) / Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)

Doutorando em Linguística pela Universidade Federal da Paraíba (2023), Mestre em Linguística pela mesma instituição (2021) e graduado em Letras – Inglês também pela UFPB (2014). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em processamento linguístico e bilinguismo. Atualmente, trabalha como professor efetivo de língua inglesa no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), Campus João Pessoa. Foi representante da Assessoria de Relações Internacionais (ARINTER) no IFPB – Campus Itaporanga. Membro do Laboratório de Processamento Linguístico (LAPROL), na UFPB.

Márcio Martins Leitão, Universidade Federal da Paraíba (UFPB) / CNPq

Possui graduação em portugues - Literaturas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997), mestrado em Linguistica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001), doutorado em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005) e Pós-doutorado em Psicolinguística pela Universidade de Lisboa (Financiado pela CAPES). Atualmente é professor associado da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e coordena o LAPROL (Laboratório de Processamento Lingüístico), Além disso, foi coordenador do GT de Psicolinguística da ANPOLL no biênio 2013-2014 e é membro da Rede de Ciência para Educação - REDE CpE. É editor-chefe do site de divulgação cIentífica Linguisticamente Falando. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Psicolinguística Experimental, atuando principalmente nos seguintes temas: processamento da correferência, processamento anafórico, processamento linguístico e patologias relacionadas a linguagem (Afasia, Alzheimer, Gagueira), e processamento linguístico em aprendizes de L2. Tem interesse também na interface entre Processamento Linguístico e Educação, além de divulgação científica.

Juliana Novo Gomes, Universidade do Minho (UMinho)

É Professora Investigadora no Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho (FCT/CEHUM) em Portugal. É pesquisadora vinculada ao Ling Lab (CEHUM/UMinho) e aos Laboratórios Acesin (www.acesin.letras.ufrj.br), LER/UFRJ (www.ler.letras.ufrj.br) e de Processamento Linguístico e LAPROL/UFPB. Recentemente, se juntou ao Grupo de Linguística Teórica e Experimental (LTE/UMinho). Foi Professora Visitante de Linguística na Universidade Federal da Paraíba, Brasil e possui Doutorado e Mestrado em Linguística com ênfase em Neurociência da Linguagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (CNPq). Durante o Doutorado realizou Estágio de Doutorado (Bolsista CAPES) e Pesquisa no Cognitive Neuroscience of Language Lab na University of Colorado em Boulder, nos EUA (http://psych.colorado.edu/~kimlab/index.html). Foi Professora Assistente de linguística da UFRJ (2009 e 2014). Bolsista do CNPq entre 2002 a 2019 e é licenciada plena em Letras Português - Alemão também pela UFRJ. Realiza trabalhos em colaboração com a Pós-Graduação em Linguística da UFRJ, Pós-Graduação em Engenharia Elétrica do CEFET-RJ e, recentemente, faz parte da Pós graduação em Linguística (Proling) da UFPB e também da Universidade do Minho, Portugal (FCT/CEHUM). É linguista computacional associada à Cerence e Google atuando em diversas tarefas linguísticas relacionadas à Inteligência Artificial (AI) - interfaces de voz, anotação linguistica (linguistic annotation), garimpo de texto (Text Mining) e transcrição linguística. Atua nas áreas de Teoria e Análise Linguística; Linguística Aplicada a Educação; Linguagem, Mente e Cérebro; Tecnologia e Inovação Linguística; Letramento, Aquisição da Linguagem e, com Línguas Indígenas Brasileiras (Karajá, tronco linguístico Macro-Jê). Desenvolve pesquisas e orienta projetos sobre o processamento sintático e semântico utilizando a técnica de extração de ERPs (EEG), com Rastreamento Ocular e uma gama de pesquisas psicolinguísticas. Tem experiência na produção de ferramentas de pesquisa linguística.

Published

2022-12-10