A realização do aspecto perfect associado ao tempo presente no inglês neozelandês

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31513/linguistica.2024.v20n3a65356

Abstract

In this research, we intend to contribute to the understanding of the perfect aspect. More precisely, it is aimed at investigating the verbal forms that express said aspect, when associated with the present tense, in New Zealand English, in order to present evidence that advocates in favor of the proposed classification of Iatridou; Anagnostopoulou; Izvorski (2003), which divides this aspect into two types: universal perfect (UP) and existential perfect (EP). We also intend to show evidence in favor of Nespoli’s (2018) proposal for two syntactic projections, one related to each type of the perfect aspect (UPerfP and EPerfP). The main difference between both types of the perfect aspect would be related to the relationship between reference time and event time, with UP being when event time extends until reference time, including it, while EP being when event time finishes before reference time, although there is a repercussion of the event in the latter. This research is based on the hypothesis that there are verb forms that realize UP and not EP, associated with the present tense in New Zealand English and vice-versa. To test this hypothesis, an excerpt from ICE-NZ, a corpus with speech transcriptions, was analyzed and two types of tests were applied to native speakers: a cloze test and a multiple-choice test. With this study, we intend to identify the verbal forms used by native speakers of New Zealand English to express the two types of the perfect aspect.
Keywords: Aspect. Perfect. New Zealand English. Verbal forms.

Author Biographies

Fernanda Costa da Silva Machado, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Atualmente doutoranda em Linguística no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGLIN/UFRJ) e bolsista CAPES, pertencendo à linha de pesquisa Gramática na Teoria Gerativa, com a orientação da professora doutora Adriana Leitão Martins. Mestre em Linguística pela PPGLIN/UFRJ (2022). É licenciada em Letras (Português/Inglês) pela UFRJ (2019), com especialização em Ensino da Língua Inglesa e Uso de Novas Tecnologias pela Universidade Estácio de Sá (UNESA) (2014). Também possui bacharelado em Ciência da Computacão pela Universidade Gama Filho (UGF) (2007). Atua como pesquisadora no grupo de pesquisa Biologia da Linguagem (BioLing/UFRJ) desde 2017. Trabalha como professora desde 2012 em cursos de inglês, e em escolas regulares desde 2020, nos segmentos de Anos Iniciais e Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Atualmente se dedica ao ensino de Inglês nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental no Colégio Cruzeiro (SBH).

Thais Lima Lopes, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Doutoranda em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na linha de pesquisa Gramática na Teoria Gerativa, e bolsista CNPq. É mestre em Linguística também pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e licenciada em Letras - Português, Inglês e Literaturas pela Faculdade de Filosofia Santa Doroteia. Atua no grupo de pesquisa Biologia da Linguagem, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no qual investiga a representação e a realização linguística de aspecto, com interesse no aspecto perfect, com pesquisas sobre a Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Língua Italiana e na aprendizagem de L2. Tem experiência profissional na área de Letras, com ênfase em Língua Inglesa.

Juliana Barros Nespoli, Universidade Federal Fluminense (UFF)

É professora Adjunta de Língua Portuguesa do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas (GLC) do Instituto de Letras da Universidade Federal Fluminense (UFF) e docente da Pós-graduação Lato Sensu em Língua Portuguesa da UFF. É mestra e doutora em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi professora de Língua Portuguesa da educação básica pela Prefeitura do Rio de Janeiro (SME-RJ). É vice-líder do Grupo de Estudos em Sintaxe (GESINT-UFF) e membro do grupo de pesquisa Biologia da Linguagem (BioLing-UFRJ). Desenvolve projetos de pesquisa, ensino e extensão, tendo como interesse de pesquisa a descrição e o ensino de fenômenos sintáticos no português.

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Published

2024-12-28

Issue

Section

Dossiê: XIV Workshop on Formal Linguistics