Aquisição de estruturas possessivas: posse inalienável e quantificadores no português brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.31513/linguistica.2018.v14n3a21402Palavras-chave:
posse inalienável, quantificadores, aquisição da linguagem, hipótese inatista, português brasileiro.Resumo
Aprofundou-se a análise sintático-semântica de estruturas possessivas inalienáveis apresentada em Mendes (2015), observando, em dados de aquisição do português brasileiro, o seu comportamento em estruturas quantificadas por todo(a), todos(as) os(as) e cada, já que parece haver uma distribuição complementar entre as interpretações disponíveis relativas à combinação entre os quantificadores que encabeçam o sintagma possuidor e os elementos que acompanham o sintagma possuído. De acordo com Lopes (2014) e Algave (2009), estruturas possessivas inalienáveis quantificadas apresentariam, na presença do determinante definido, uma preferência pela interpretação distributiva atrelada a uma leitura inalienável e, na presença do pronome possessivo, uma interpretação variante.
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DOI: http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2018.v14n3a21402
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