POESIA E LIMITE: QUANDO À LINGUAGEM CARECE A META
DOI:
https://doi.org/10.55702/3m.v18i29.9646Parole chiave:
poesia, metalinguagem, Saussure, Lacan.Abstract
Este artigo aborda a poesia como aquilo que faz frente à possibilidade da metalinguagem. Uma vez que o poético mobiliza na língua instâncias que, entre outros, a retiram do âmbito da comunicação ordinária e do binarismo ‘significado/significante | signo/referente', ele dá corpo à própria impossibilidade de se pensar um exterior à língua. Não é por menos que esse limite foi experimentado por teóricos da linguagem como F. de Saussure, ocupado que esteve, em seus trabalhos sobre fenômenos linguísticos, com elementos de ordem poética.
##submission.downloads##
Pubblicato
2014-05-09
Fascicolo
Sezione
Artigos
Licenza
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).