Edições anteriores
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Transes, tranças, transas: inscrições corpóreas
v. 28 n. 44 (2022)Arte & Ensaios apresenta o número 43, correspondente à chamada pública Transes, tranças, transas, publicada em dezembro de 2022.
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Transes, tranças, transas
v. 28 n. 43 (2022)Arte & Ensaios apresenta o número 43, correspondente à chamada pública Transes, tranças, transas, publicada em dezembro de 2021. -
ÍNDIXS-NEGRXS
n. 38 (2019)Entendemos que urge dedicar dois números as artes visuais realizadas por negrxs e indígenas entre nós. O primeiro dos números chamamos de NEGRXS-ÍNDIXS (37), o segundo (38) denominamos de ÍNDIXS-NEGRXS. Tratar-se-á de acolher e dar visibilidade a produções sobre a arte e imagens da negritude, sobre os povos originários ameríndios e suas práticas artísticas entre nós, brasileirxs. As relações políticas (e biopolíticas) de exclusão do sistema de arte de negrxs e índixs. Mais que isso, as potências disruptivas e de contrapoder que, justamente, essas práticas artísticas minoritárias engendram. -
NEGRXS-ÍNDIXS
n. 37 (2019)Entendemos que urge dedicar dois números as artes visuais realizadas por negrxs e indígenas entre nós. O primeiro dos números chamamos de NEGRXS-ÍNDIXS (37), o segundo (38) denominamos de ÍNDIXS-NEGRXS. Tratar-se-á de acolher e dar visibilidade a produções sobre a arte e imagens da negritude, sobre os povos originários ameríndios e suas práticas artísticas entre nós, brasileirxs. As relações políticas (e biopolíticas) de exclusão do sistema de arte de negrxs e índixs. Mais que isso, as potências disruptivas e de contrapoder que, justamente, essas práticas artísticas minoritárias engendram. -
PÚBLICA
n. 36 (2018)PÚBLICA quer tratar do espaço público como lugar de arte e ativismo, na medida em que a discussão sobre o tema é inseparável da noção de democracia. No feminino, o termo potencializa a noção de esfera pública para além das concepções espaciais e topológicas, e ainda se dissemina para as contribuições das mulheres e sua presença cada vez maior em todos os âmbitos da política e da vida pública.
O tema PÚBLICA abrange também as iniciativas artísticas colaborativas, os espaços de auto-gestão, o dilema da reificação da autoria, as relações entre público e privado, a esfera da recepção artística e o papel da crítica, frente às urgências contemporâneas.
PÚBLICA considera a interseção de todos os âmbitos da vida, pensando o público não somente como consenso, mas como dissenso e lugar da diferença.
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[Eventos no horizonte]
n. 35 (2018)Por meio da inversão de termos do tema escolhido para a última edição - [Horizontes de Eventos] -, propomos na A&E 35 pensar sobre a singularidade e a multiplicidade de eventos como campo de possibilidades de transformação, tanto no passado quanto no presente. Ensaios visuais que abordem questões referentes à relação entre arte e espaço público, imanência de ações e proposições artísticas, práticas e trânsitos da arte, ativismo artístico e partilha do sensível. -
[Horizonte de eventos]
n. 34 (2017)[Horizonte de eventos] é o termo que designa o espaço em torno do buraco negro. Um lugar de gravidade absoluta, pura atração, onde tudo o que dele se aproxima, na região chamada horizonte de eventos, passa a girar na mesma direção e velocidade da gravidade do buraco, até ser sugado por ele. Logo que absorvida, a matéria é convertida em singularidade. Ou seja, nada desaparece; tudo se transforma na mesma substância do buraco -- singularidade.É dessa capacidade de transformação da matéria e composição de singularidades que trata a edição 34 da Revista Arte & Ensaios sob o tema [Horizonte de eventos]. A revista discute um avizinhamento de fronteiras cada vez mais esgarçadas entre a arte e os horizontes nebulosos que se apresentam. Encontramos na ideia de buraco negro a sugestão de que mesmo no momento máximo da escuridão, há [horizonte de eventos] e possibilidades de criação.
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Eclipse
n. 32 (2016)Arte & Ensaios n.32 foi produzida em meio às consequências do incêndio no prédio da Reitoria da UFRJ -- o desabrigo institucional da EBA e FAU em uma universidade já carente -- e, ainda, à instauração de condições adversas à arte, à educação pública, à cultura e à própria sociedade brasileira. Esta edição, que tem como tema Eclipse, abre com conversa com o artista David Cury que trata, em particular, de seus trabalhos recentes, de forte teor político. Agradecemos sua generosa participação.
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Ponto Cego
n. 29 (2015)Ponto Cego, o tema desta edição de Arte & Ensaios, busca pensar a arte na transnacionalidade e em novas instâncias políticas. -
Deslocamentos táticos
v. 25 n. 25 (2013)Revista dp Programa de Pós-graduação em Artes Visuais EBA/UFRJ