A FRUIÇÃO DO INCONSCIENTE COMO GESTO DE RESISTÊNCIA EM O CÉU NÃO SABE DANÇAR SOZINHO, DE ONDJAKI

Carolina de Azevedo Turboli

Resumo


Esse artigo é parte da pesquisa de dissertação de mestrado A travessia do narrador transforma
tempo em espaço em ‘O céu não sabe dançar sozinho' e busca analisar o espaço literário como
fruição do inconsciente erotizado por escritor, narrador, leitor e pesquisador através, principalmente, do aparato teórico de Jung, Freud, Frayze, Barthes e Octavio Paz. O objetivo deste trabalho é provar o amálgama indissociável entre vida e obra que alguns consideram como autofcção
na análise literária das obras de Ondjaki.

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DOI: https://doi.org/10.35520/diadorim.2017.v19n1a13071

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