"A pele serve de céu ao coração": perspectivas da poética naviana

Autores

  • Márcio Rezende Siniscalchi Junior UFF

DOI:

https://doi.org/10.35520/diadorim.2009.v5n1a7948

Resumo

Analisa-se de que modo a poesia de Luís Miguel Nava transforma o tato em sentido privilegiado de apreensão do mundo, em detrimento da visão e da audição. A metáfora da “pele” percorre toda a poética naviana, ora relacionando-se com a exterioridade , ora compondo-se como universo particular. São observadas ainda as distorções do “real” que o sujeito lírico opera, ficcionalizando-o.

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Publicado

2009-06-24

Edição

Seção

Poesia Portuguesa