O ativismo cultural frente às milícias na Baixada Fluminense

Autores

DOI:

https://doi.org/10.4322/dilemas.v18.n1.62924

Palavras-chave:

violência, milícias, resistências, movimentos culturais, Baixada Fluminense

Resumo

Este trabalho pretende refletir acerca da relação entre ativismos políticos e grupos armados na Baixada Fluminense, dando ênfase aos ativismos culturais. Apesar da compreensão de que as milícias representam substantiva influência na (des)organização das práticas militantes e na assimetria de usos e possibilidades no espaço público, realça-se que outras formas de ativismo são acionadas, mesmo que inseridas, direta e indiretamente, nas dinâmicas do controle territorial armado. Para tanto, foi realizada uma pesquisa empírica de cariz etnográfico com agentes culturais e um grupo cultural em um município da Baixada Fluminense.

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Biografia do Autor

Utanaan Reis Barbosa Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

É doutorando e mestre em Planejamento Urbano e Regional pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional – IPPUR/UFRJ. Graduado em Ciências Econômicas pela UFRRJ e pesquisador do Observatório das Metrópoles – Núcleo Rio de Janeiro.

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Publicado

2025-02-13

Edição

Seção

Artigos