O ativismo cultural frente às milícias na Baixada Fluminense
DOI:
https://doi.org/10.4322/dilemas.v18.n1.62924Palavras-chave:
violência, milícias, resistências, movimentos culturais, Baixada FluminenseResumo
Este trabalho pretende refletir acerca da relação entre ativismos políticos e grupos armados na Baixada Fluminense, dando ênfase aos ativismos culturais. Apesar da compreensão de que as milícias representam substantiva influência na (des)organização das práticas militantes e na assimetria de usos e possibilidades no espaço público, realça-se que outras formas de ativismo são acionadas, mesmo que inseridas, direta e indiretamente, nas dinâmicas do controle territorial armado. Para tanto, foi realizada uma pesquisa empírica de cariz etnográfico com agentes culturais e um grupo cultural em um município da Baixada Fluminense.
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