O tratamento "você" em português: uma abordagem histórica

Autores

  • Carlos Alberto Faraco Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.24206/lh.v3i2.17150

Resumo

Reedição e republicação de texto clássico para a área de linguística histórica, mais particularmente no que se refere às formas de tratamento na história do português.

Referências

AMARAL, A. O dialeto caipira. 3. ed. São Paulo: Hucitec/Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, 1976.

BAKHTIN, M. M; VOLOSHINOV, V. N. Marxism and the philosophy of language. New York: Academic, 1973.

BANDEIRA, M. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: J. Aguilar, 1958.

BROWN, R.; GILMAN, A. The pronouns of power and solidarity. In: BROWN, R. Psycholinguistics. New York: Free Press, 1970, p. 302-35.

CALLADO, A. A madona de cedro. Rio de Janeiro: José Olympio, 1957.

CÁRCELES, J. P. La evolución del tratamiento ‘Vuestra merced’. Revista de filología española. 1923, n. 10, p. 245-80.

CASTELEIRO, J. M. A expressão da ‘ordem’ na língua portuguesa do século XX: estudo sintáctico-estilístico baseado em autores portugueses e brasileiros. Dissertação de licenciatura em filologia românica. Lisboa: Faculdade de Letras, 1961.

CHAVES DE MELO, G. Iniciação à filologia portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1957.

COLE, P. The synchronic and diachronic status of conversational implicatures. In:______; MORGAN, J. L. (eds.) Syntax and semantics, 3: speech acts. New York: Academic, 1975, p. 257-88.

DUNN, J. A grammar of the Portuguese language. Washington: National Capital Press, 1928.

ENTWISTLE, W. J. The Spanish language together with Portuguese, Catalan and Basque. 2.ed. London: Faver & Faver, 1962.

GAMA BARROS, H. da. História da administração pública em Portugal nos séculos XII a XV. Lisboa: Sá da Costa, 1945.

HARRIS, M. B. The evolution of French syntax: a comparative approach. London: Longman, 1978.

LINDLEY CINTRA, L. F. Sobre formas de tratamento na língua portuguesa. Lisboa: Horizonte, 1972.

LINS DO REGO, J. Menino de engenho. 6. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1956.

LOPES, F. Crónica de Dom Pedro. Lisboa: Clássicos do Povo, 1967.

McBRIAN, C. D. Language and social stratification of a Confucian society. Anthropological linguistics. 1978, v. 28, n. 7, p. 320-6.

MACHADO, J. P. Dicionário etimológico da língua portuguesa. 2. ed. Lisboa: Confluência, 1967.

MATTOSO CAMARA JR., J. The Portuguese language. Chicago: The University of Chicago Press, 1972.

MEILLET, A. L’état actuel des études de linguistique générale. In: ______. Linguistique historique et linguistique générale. Paris: La Société de Linguistique de Paris, 1965, p. 1-18.

MIGLIORINI, B. Primordi del ‘lei’. Lingua nostra. 1946, v. II, n. 2, p. 25-9.

NASCENTES, A. O tratamento de ‘você’ no Brasil. Letras. 1956, n. 5/6, p. 114-22.

______. Lheismo no português do Brasil. Letras. 1960, n. 11, p. 108-13.

NYROP, K. Grammaire historique de la langue française. Copenhagen: Gyldendalske Boghandel-Nordisk Forlag, 1925.

OLIVEIRA MARQUES, A. H. de. História de Portugal. Lisboa: Ágora, 1972.

PAIVA BOLÉO, M. de. Tempos e modos em português. Boletim de filologia. 1934, n. 3, p. 15-36.

______. Introdução ao estudo da filologia portuguesa. Lisboa: Revista de Portugal, 1946.

PEREIRA DE ALMEIDA, A. Santa Marta Fabril S.A . São Paulo: Martins, 1955.

PONTES, E. Estrutura do verbo no português coloquial. Petrópolis: Vozes, 1972.

QUEIROZ, R. Lampião. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 1974.

RODRIGUES LAPA, M. Estilística da língua portuguesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1970.

ROHLFS, G. Grammatica storica della lingua italiana e dei sui dialetti. Torino: Einardi, 1968.

SAID ALI, M. De ‘eu’ a ‘majestade’. In: ______. Investigações filológicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Grifo, 1976, p. 90-106.

SANTOS LUZ, M. dos. Fórmulas de tratamento no português arcaico. Revista portuguesa de filologia. 1956, n. 7, p. 251-363.

______. Fórmulas de tratamento no português arcaico. Revista portuguesa de filologia. 1957, n. 8, p. 187-252.

______. Fórmulas de tratamento no português arcaico. Revista portuguesa de filologia. 1958-59, n. 9, p. 55-157.

SARAIVA, A. J. História da cultura em Portugal. Lisboa: Jornal do Foro, 1950.

SILVEIRA BUENO, F. da Gramática normativa da língua portuguesa. 7. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1968.

SOUTHWORTH, F. C. Linguistic masks for power: some relationships between semantic and social change.

Antrhopological linguistics. 1974, v. 16, n. 5, p. 177-91.

STAVROU, C. Portuguese pronouns and command forms. Hispania. 1973, n. 56, p. 92-93.

SUSEENDIRARAJAH, S. Caste and language in Jaffna society. Anthropological linguistics. 1978, v. 20, n. 7, p. 312-19.

VAIREL-CARON, H. Exclamation, ordre et défense: analyse de deux systèmes syntaxiques en latin. Paris: Société d’Édition Les Belles Lettres, 1975.

VASQUEZ CUESTA, P.; MENDES DA LUZ, M. A. Gramática portuguesa. Madrid: Gredos, 1971.

VICENTE, G. Obras completas. 4. ed. Lisboa: Sá da Costa, 1968.

WEINREICH, U; LABOV, W.; HERZOG, M. Empirical foundations for a theory of language change. In: LEHMANN, W. P.; MALKIEL, Y. (eds.) Directions for historical linguistics. Austin: The University of Texas Press, 1968, p. 97-188.

XAVIER FERNANDES, I. Questões de língua pátria. 2 ed. Lisboa: Ocidente, 1949.

Downloads

Publicado

29-04-2018

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)