Por uma ecologia de saberes no ensino de gastronomia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.70051/mangt.v2i2.55075

Palavras-chave:

Gastronomia, Educação, Formação profissional, Ecologia de Saberes,

Resumo

A estrutura de formação profissional em Gastronomia no Brasil vem se desenvolvendo ao longo dos últimos anos tendo atualmente cursos técnicos, tecnólogos, bacharelados e mestrado. Os cursos de bacharelados em especial se localizam em universidades públicas federais, que aqui reconhecemos como instituições públicas que detém uma função social. Reconhecemos o ideal teórico da ecologia de saberes do autor Boaventura de Sousa Santos como ideia propositiva para a ampliação da função social dessas instituições. Assim, este ensaio tem como objetivo apresentar uma proposta teórica de pensar uma Ecologia de Saberes no Ensino de Gastronomia como forma de potencializar a ação destes cursos localizados em Universidades Públicas e fomentar uma educação mais crítica, emancipadora, engajada e socialmente referenciada, a partir de uma perspectiva contra-hegemônica de compreender a Gastronomia e seus processos educativos

Biografia do Autor

Filipe Pessoa dos Santos, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Graduado no curso de bacharelado em Gastronomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2016), e atualmente mestrando no Programa de Pós-Graduação de Educação em Ciências e Saúde, do Instituto NUTES de Educação em Ciências e Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

Juliana Dias Rovari Cordeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Doutora em História das Ciências, das Técnicas e Epistemologia (HCTE/UFRJ). Professora do Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Saúde (Instituto Nutes/UFRJ) Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publicado

17-01-2023

Edição

Seção

Ensaios teóricos