Plantas da negritude: conhecimento etnobotânico afro-brasileiro nagô de plantas diaspóricas e africanizadas
DOI:
https://doi.org/10.70051/mangt.v5i2.65820Palavras-chave:
Etnobotânica, Diáspora africana, Atlântico negro, Identidade, GastronomiaResumo
Diferentes etnias com suas particularidades se atualizam, constroem e constituem suas distintas identidades. O pouco reconhecimento das contribuições africanas e seus saberes etnobotânicos demonstra a necessidade de fornecer uma outra perspectiva histórica, revelando a complexidade dos sistemas de conhecimentos para que se possa ultrapassar as generalizações (re)elaboradas a respeito do suposto caráter inferior africano. O trabalho, através de levantamento bibliográfico, tem como intuito ampliar o conhecimento sobre o impacto dos saberes africanos para o sucesso econômico dos ciclos produtivos coloniais, da dispersão das espécies vegetais africanas no território brasileiro e para a construção dos conhecimentos etnobotânicos afro-brasileiros, os quais ainda estão presentes no imaginário social e na memória das identidades que compõem os grupos presentes no território brasileiro. E também discutir o impacto das influências africanas de origens yorubanas exercidas na construção das identidades negras afro-brasileiras, fornecendo assim outras perspectivas epistemológicas centradas nas humanidades africanas.
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Copyright (c) 2025 Renata Sirimarco, Odara Boscolo

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