Desejo e civilização frente ao "Caderno III" de Amanhã amadrugada, de Vera Duarte
DOI:
https://doi.org/10.35520/mulemba.2025.v17n32e67421Аннотация
Tendo sido celebrados recentemente os trinta anos de publicação da paradigmática coletânea de poemas Amanhã amadrugada, da cabo-verdiana Vera Duarte, apoia-se nas teorias psicanalíticas para estabelecer uma leitura de uma de suas seções, o terceiro “Caderno”, frente aos conceitos de civilização e desejo. Também configura-se, como eixo orientador, o contexto da libertação de Cabo Verde. Trata-se de uma discussão de inspiração filosófica e antropológica, que ainda se debruça em relações intertextuais de diversas ordens no trabalho de investigação da natureza humana.
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