Jongo y Salud Mental: el habla como expresión cultural sin fronteras raciales
DOI:
https://doi.org/10.58786/rbed.2023.v2.n4.59521Palabras clave:
Jongo, Expressão Cultural, Dança, Saúde Mental.Resumen
La idea de escribir este artículo surgió del curso PSC6064-1 Salud Mental y Racismo: Prácticas Interventivas en el Campo de la Psicología y del Psicoanálisis, dictado simultáneamente en nueve universidades en la modalidad online promovida por ANPSINEP - Articulación Nacional de Psicólogos e Investigadores Negros, con clases sincrónicas semanales, en un proyecto colectivo de formación de redes sobre este tema. Durante las clases, se presentaron varios temas y el que más me interesó fue el que posibilitó abrir un espacio para los estudiantes negros en las universidades, al mismo tiempo que abarcaba la acogida, la socialización, la cultura, la creatividad, el bienestar y la salud mental: el Jongo. Es una forma de expresión afrobrasileña que integra percusión de tambores, danza colectiva con mucho ritmo y alegría en sus versos y movimientos. Se practica en las periferias urbanas y en algunas comunidades rurales del sudeste de Brasil. A partir de esta danza colectiva, promoveremos una reflexión a la luz de la teoría psicoanalítica sobre los beneficios de la expresión corporal y del canto, en un espacio de discursos, trayectorias culturales y experiencias cotidianas que pueden contribuir a la transmisión cultural en un espacio de intercambio entre saberes de conocimiento inmaterial.
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